O que diz o Dnit sobre a situação das rodovias federais da região central

Sobre a BR-158, o Dnit informou que o trecho, de Santa Maria a Júlio de Castilhos, conta com contrato na modalidade Plano Anual de Trabalho e Orçamento (Pato), desde julho de 2024, e que ele vai até 2027. Segundo o órgão, o contrato prevê conservação do pavimento, limpeza da drenagem, roçada, tapa-buracos e a manutenção da rodovia

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BR-158

Neste primeiro ano de contrato, já foram realizados serviços de recuperação de pista em 20 quilômetros do trecho, que tem 62,6 quilômetros. Já foram aplicados em torno de R$ 20 milhões na rodovia neste primeiro ano de contrato. A partir do 2° semestre, além das ações emergenciais de tapa-buracos, serão feitos serviços de recomposição do pavimento no trecho considerado mais crítico da rodovia, de Val de Serra a Júlio.

Na BR-287, de Santa Maria a São Vicente do Sul, o Dnit tem um contrato na modalidade Pato. Nos últimos dois anos, foram recuperados todos os pontos onde o pavimento era crítico. Equipes seguem trabalhando no trecho em serviços pontuais, além de ações emergenciais. Foram gastos R$ 45 milhões na rodovia, nesse contrato, que segue até 2026.

Já na BR-392, entre Santa Maria e o trevo com a BR-290, há em vigor o Contrato de Restauração e Manutenção (Crema). Nele, está prevista a recuperação, restauração e manutenção da totalidade do trecho que tem 79 km. Além de serviços de conservação, é feita a duplicação de 2,7 km do trecho urbano de Santa Maria.

O Dnit diz que o total de verbas liberadas para a manutenção de todas as rodovias federais gaúchas triplicou em relação a 2022 e que as estradas citadas na reportagem acompanham o cenário estadual.

Em 2022, foram R$ 300 milhões, subindo para R$ 1 bilhão executados em 2023, e R$ 900 milhões em 2024 no Estado.